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Ringtones musicais: Pagar os pecados não é o suficiente

15 anos atrás

Todo mundo já passou por isso. Está no restaurante com uma menina tentando impressionar, na mesa ao lado um Isento (tm Morróida) com um celular comprado em 3434 vezes nas Casas Bahia, de cartão, demonstrando os 1532 toques engraçadinhos que baixou das Internetes.

Depois do que pareceram anos, o isento escolhe o toque de Missão Impossível, que faz questão de mostrar, na íntegra, a cada um dos 28 colegas do Depto de Expedição, todos reunidos para comemorar a promoção do Ariosvaldo, que agora é sub-auxiliar administrativo IV.

Horror o suficiente? Então imagine que nos EUA a ASCAP, uma entidade que lembra (no mau sentido) o ECAD quer ganhar dinheiro em cima disso.

Embora cada ringtone vendido tenha incluído no preço um justo percentual de royalties, destinado aos autores, a ASCAP quer mais.

Eles consideram que um ringtone tocado em um ambiente público representa... Execução Pública.

Isso mesmo, eles querem ganhar royalties como se aquele MIDI maldito do Bonde do Tigrão fosse uma música executada por um profissional, para uma platéia.

Diante disso só tenho uma pergunta: Fritas acompanham?

Fonte: EFF

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